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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Castelos reais maravilhosos de Luís II! Konigsschlosser Ludwig II

Ludwig II of Bavaria (1864—1886) is more internationally known for his royal palaces than hardly any other regent of the 19th century.

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Magníficas fortalezas fracesas

Como funciona o visto de turismo Europeu para brasileiros? Com a criação do autorização ETIAS, todos os brasileiros, incluindo menores, deverão solicitar.

Monumentales Fortalezas en Europa

Turismo na Europa: veja mapa com países e regiões mais visitados do Velho Continente e tudo sobre a Europa para você viajar mais e fazer economia na Europa.

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Kamikazes: guerreiros que se tornaram lendários, símbolos de fidelidade ao princípio maior, acima da vida

  

KAMIKAZES

O Tenente Yukio Seki comandou o primeiro ataque da unidade kamikaze especial à Frota dos Estados Unidos durante a Batalha de Leyte em 25 de outubro de 1944.O Tenente Yukio Seki comandou o primeiro ataque da unidade kamikaze especial à Frota dos Estados Unidos durante a Batalha de Leyte em 25 de outubro de 1944.

25 de outubro de 1944. USS St. Lo é atacado por um Zero durante a Batalha de Leyte.  O piloto kamikaze largou sua bomba e, em seguida, caiu o avião.  114 membros da tripulação perderam a vida e o St. Lo afundou.  Foi o primeiro navio a ser afundado pelos kamikazes25 de outubro de 1944. USS St. Lo é atacado por um Zero durante a Batalha de Leyte. O piloto kamikaze largou sua bomba e, em seguida, caiu o avião. 114 membros da tripulação perderam a vida e o St. Lo afundou. Foi o primeiro navio a ser afundado pelos kamikazes

Avião suicida japonês prestes a cair em um contratorpedeiro americano durante a Batalha de Leyte.  Outubro de 1944Avião suicida japonês prestes a cair em um contratorpedeiro americano durante a Batalha de Leyte. Outubro de 1944

Um grupo de jovens kamikaze posando com seu animal de estimação antes da missãoUm grupo de jovens kamikaze posando com seu animal de estimação antes da missão

Almirante Onishi, o pai dos kamikazesAlmirante Onishi, o principal propulsor dos kamikazes

Piloto Kamikaze tomando seu último copo de saquêPiloto Kamikaze tomando seu último copo de saquê

Pilotos do Kamikaze posando momentos antes de seu último vôoPilotos do Kamikaze posando momentos antes de seu último vôo

Equipes de solo e pilotos disparam um kamikaze A6M5 Zero durante a decolagem de uma pista nas Ilhas Filipinas.  Outubro ou novembro de 1944Equipes de solo e pilotos disparam um kamikaze A6M5 Zero durante a decolagem de uma pista nas Ilhas Filipinas. Outubro ou novembro de 1944

Um bombardeiro francês Yokosuka P1Y1 em chamas sobrevoando o porta-aviões de escolta Ommaney Bay, no Mar de Sulu, nas FilipinasUm bombardeiro Yokosuka P1Y1 "francês" em chamas sobrevoando o porta-aviões de escolta Ommaney Bay no Mar de Sulu, nas Filipinas

Equipes de combate a incêndios do USS Belleau Wood trabalhando para extinguir o incêndio após o impacto de um avião suicida.  Batalha de Leyte, 30 de outubro de 1944Equipes de combate a incêndios do USS Belleau Wood trabalhando para extinguir o incêndio após o impacto de um avião suicida. Batalha de Leyte, 30 de outubro de 1944

O vice-almirante japonês Fukudome, à direita, brinda seus pilotos suicidas pouco antes de partir em missão.  Filipinas, outubro de 1944O vice-almirante japonês Fukudome (à direita) brinda a seus pilotos suicidas pouco antes de partir em missão. Filipinas, outubro de 1944

Um avião kamikaze atingido por fogo antiaéreo despenca sobre o porta-aviões de escolta Kitkum Bay.  Batalha de Leyte, outubro de 1944Um avião kamikaze atingido por fogo antiaéreo despenca sobre o porta-aviões de escolta Kitkum Bay. Batalha de Leyte, outubro de 1944

Imagem de um bombardeiro Suisei pilotado pelo Tenente Yamaguchi momentos antes do impacto no USS Essex.  25 de novembro de 1944Imagem de um bombardeiro Suisei pilotado pelo Tenente Yamaguchi momentos antes do impacto no USS Essex. 25 de novembro de 1944

Imagem do USS Essex após o impacto do Suisei do Tenente YamaguchiImagem do USS Essex após o impacto do Suisei do Tenente Yamaguchi

Seis equipes de torpedos kamikaze Kaiten são fotografadas antes de partir em sua missão sem voltaSeis equipes de torpedos kamikaze Kaiten são fotografadas antes de partir em sua missão sem volta

Um Kaiten, um torpedo suicida tripulado, é lançado do cruzador leve Kitakami

Pilotos e equipe de solo da equipe de ataque especial, kamikaze, Kyokko-Tai durante o ritual de despedida antes de partir para uma missão suicida.  Filipinas, novembro de 1944Pilotos e equipe de solo da equipe de ataque especial Kyokko-Tai (kamikaze) durante o ritual de despedida antes de partir para uma missão suicida. Filipinas, novembro de 1944

Um piloto kamikaze colocando o hachimaki em volta da cabeça de seu camarada antes de partir em sua missãoUm piloto kamikaze colocando o hachimaki em volta da cabeça de seu camarada antes de partir em sua missão

O USS Ticonderoga após o ataque de dois kamikazes perto da ilha de Formosa.  A foto é tirada do cruzador USS Miami.  21 de janeiro de 1945O USS Ticonderoga após o ataque de dois kamikazes perto da ilha de Formosa. A foto é tirada do cruzador USS Miami. 21 de janeiro de 1945

Pilotos Kamikaze em cerimônia de despedida em um santuário xintoístaPilotos Kamikaze em cerimônia de despedida em um santuário xintoísta

O servo de uma metralhadora antiaérea do USS New Jersey observa o mergulho de um kamikaze japonês no USS Intrepid.  25 de novembro de 1944O servo de uma metralhadora antiaérea do USS New Jersey observa o mergulho de um kamikaze japonês no USS Intrepid. 25 de novembro de 1944

Um caça Mitsubishi A6M5 Zero mergulhando na direção de um navio norte-americano na costa das Ilhas Filipinas.  Janeiro de 1945Um caça Mitsubishi A6M5 “Zero” mergulhando na direção de um navio norte-americano na costa das Ilhas Filipinas. Janeiro de 1945

O USS Louisville atingido por um kamikaze durante a Batalha do Golfo de Lingayen, nas Filipinas, em janeiro de 1945O USS Louisville atingido por um kamikaze durante a Batalha do Golfo de Lingayen, nas Filipinas, em janeiro de 1945

A cabine de comando dianteira do porta-aviões USS Saratoga após o impacto de um avião kamikaze.  Fevereiro de 1945A cabine de comando dianteira do porta-aviões USS Saratoga após o impacto de um avião kamikaze. Fevereiro de 1945

O convés do hangar do USS Intrepid pegando fogo após o ataque de um Mitsubishi G4M Betty enquanto operava próximo à costa da ilha japonesa de Shikoku.  Março de 1945. Foto tirada da ponte do porta-aviões USS EnterpriseO convés do hangar do USS Intrepid em chamas após o ataque de um Mitsubishi G4M "Betty" enquanto operava perto da costa da ilha japonesa de Shikoku. Março de 1945. Foto tirada da ponte do porta-aviões USS Enterprise

Lanchas Shinyo capturadas pelos fuzileiros navais nas ilhas Kerama Retto, perto de Okinawa.  As Shinyo eram lanchas carregadas de explosivos preparadas para atuar em missões suicidasLanchas Shinyo capturadas pelos fuzileiros navais nas ilhas Kerama Retto, perto de Okinawa. As Shinyo eram lanchas carregadas de explosivos preparadas para atuar em missões suicidas

O porta-aviões Enterprise atingido por uma aeronave kamikaze durante a Batalha de OkinawaO porta-aviões Enterprise atingido por uma aeronave kamikaze durante a Batalha de Okinawa

O Ki-43 foi a aeronave com a qual mais ataques kamikaze foram lançados.  Na foto, garotas do ensino médio de Chiran, na prefeitura de Kagoshima, atiram um piloto kamikaze com ramos de cereja.  Abril de 1945O Ki-43 foi a aeronave com a qual mais ataques kamikaze foram lançados. Na foto, garotas do ensino médio de Chiran, na prefeitura de Kagoshima, atiram um piloto kamikaze com ramos de cereja. Abril de 1945

Um kamikaze é lançado no navio de guerra Missouri durante a Batalha de Okinawa.  Neste blindado, a rendição do Japão seria assinada meses depoisUm kamikaze é lançado no navio de guerra Missouri durante a Batalha de Okinawa. Neste blindado, a rendição do Japão seria assinada meses depois

Ataque ao Missouri.  O ataque não teria sucesso, pois o kamikaze caiu no mar por muito poucoOutra perspectiva sobre o ataque ao Missouri. O ataque não teria sucesso, pois o kamikaze caiu no mar por muito pouco

O destróier USS Newcomb após um ataque kamikaze na costa de Okinawa.  6 de abril de 1945O destróier USS Newcomb após um ataque kamikaze na costa de Okinawa. 6 de abril de 1945

Esta imagem dramática foi tirada segundos antes de este avião kamikaze cair no convés do porta-aviões USS Sangamon ao largo das ilhas Kerama Retto.  4 de maio de 1945Esta imagem dramática foi tirada segundos antes de este avião kamikaze cair no convés do porta-aviões USS Sangamon ao largo das ilhas Kerama Retto. 4 de maio de 1945

O USS Bunker Hill em chamas após o impacto de dois pilotos kamikaze.  Okinawa, 11 de maio de 1945. No ataque a Bunker Hill 346 marinheiros morreram, além de 43 desaparecidos e 264 feridosO USS Bunker Hill em chamas após o impacto de dois pilotos kamikaze. Okinawa, 11 de maio de 1945. No ataque a Bunker Hill 346 marinheiros morreram, além de 43 desaparecidos e 264 feridos

O kamikaze Kiyoshi Ogawa pilotou o segundo avião que atingiu Bunker Hill em 11 de maio de 1945O kamikaze Kiyoshi Ogawa pilotou o segundo avião que atingiu Bunker Hill em 11 de maio de 1945

Fuzileiros navais inspecionando uma bomba tripulada de Okha capturada em 11 de junho de 1945 no campo de aviação de Yontan, durante a Batalha de Okinawa.  Este artefato foi usado apenas pelos kamikazesFuzileiros navais inspecionando uma bomba tripulada de Okha capturada em 11 de junho de 1945 no campo de aviação de Yontan, durante a Batalha de Okinawa. Este artefato foi usado apenas pelos kamikazesFontes:
Kamikazes. The Japanese Suicide Pilots in World War II,  de Albert Axell e Hideaki Kase.
Navios da Marinha dos EUA contra Kamikazes 1944-1945  por Mark Stille.
Ataques Kamikaze da Segunda Guerra Mundial  por Robin L. Rielly
Kamikaze. Armas de ataque especial japonesas 1944-1945  por Steven J. Zaloga.
Armas suicidas de  AJ Barker.
https://en.wikipedia.org/wiki/Kamikaze

terça-feira, 17 de agosto de 2021

Jihadistas do Talibã reconquistam o Afeganistão, a 15 de agosto, a fim de formar uma UNIDADE, entre as diversas facções mulçumanas e conquistar o mundo.

Afeganistão, hoje: 
1 - População nacional: 32 milhões e meio de habitantes.
2 - Religião: 99% mulçumana.
3 - Religião Cristã: existe somente uma capela católica no Afeganistão, dedicada a Nossa Senhora da Divina Providência, na embaixada da Itália, em Cabul, capital do Afeganistão. 
4 - O presidente Biden retirou as forças armadas americanas do Afeganistão, cumprindo o "Acordo de Paz" feito pelo presidente Barack Obama, em 2020; já estava prevista a enorme probabilidade dos jihadistas Talibãs retomarem o Afeganistão. Em mais de uma década, as forças armadas americanas formaram um exército Afeganistão, com mais 300 mil homens, com armamentos bélicos e tanques blindados de última geração; hoje, todo arsenal bélico está nas mãos dos jihadistas talibãs. 
5 - 90 por cento do tráfico do narcótico “heroína”, consumido na Europa, vêm do Afeganistão, onde é cultivado o ópio. 
7 - AS MIGRAÇÕES MASSIVAS FUGITIVAS DO AFEGANISTÃO, TAMBÉM SERÃO ACOLHIDAS PELA FRANÇA E DEM
Em vermelho, cidades tomadas por jihadistas, no Afeganistão
AIS PAÍSES DA UNIÃO EUROPÉIA, afirmaram autoridades da ONU, entre as quais, o presidente francês Emmanuel Macron. 

Saiba a seguir como começou a Guerra do Afeganistão e a ocupação das tropas Americanas, até o dia da retirada:

A Guerra do Afeganistão (também chamada de Segunda Guerra do Afeganistão) é a atual fase da guerra civil afegã, que opôs, inicialmente (de outubro a novembro de 2001), os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais (Reino Unido, França, Canadá e outros), ao regime talibã. A invasão do Afeganistão, liderada pelos americanos, teve início em 7 de outubro de 2001, à revelia das Nações Unidas, que não autorizaram a invasão do país. O objetivo declarado da invasão era encontrar Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda, destruir toda a organização e remover do poder o regime talibã, que alegadamente dera apoio a Bin Laden. A invasão marcou o início da guerra contra o terrorismo, declarada pelo governo Bush, após os atentados de 11 de setembro. A Aliança do Norte - grupo armado adversário dos talibãs - forneceu a maior parte das forças terrestres, enquanto os Estados Unidos e a OTAN ofereceram, na fase inicial, o apoio tático, aéreo e logístico. Na segunda fase, após a recaptura de Cabul, as tropas ocidentais aumentaram a sua presença a nível local. Nos EUA, a guerra é também conhecida pelo nome militar de "Operação Liberdade Duradoura". Segundo a "Doutrina Bush", não havia distinção entre a Al-Qaeda e as nações que a abrigavam. Duas operações militares no Afeganistão procuraram estabelecer controle sobre o país. A primeira (Operação Enduring Freedom - OEF) foi a que envolve Estados Unidos e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte lutando contra a Al-Qaeda e o Talibã que operavam principalmente no leste e sul do país, ao longo das fronteiras com o Paquistão. Cerca de 28.300 tropas da OEF eram dos EUA, no começo do conflito. A segunda operação começou com a formação da Força Internacional de Assistência para Segurança (ISAF), inicialmente criada pelo Conselho de Segurança da ONU no final de Dezembro de 2001 para garantir Cabul e seus arredores com o propósito de estabilizar o país e derrotar a insurgência. A OTAN assumiu o controle da ISAF em 2003. Até Dezembro de 2008, as forças internacionais possuíam cerca de 51.350 soldados de 41 países, com os membros da OTAN proporcionando o núcleo das tropas. No auge das operações militares, em 2011, os Estados Unidos tinham cerca de 100 000 soldados no Afeganistão. A segunda maior força era do Reino Unido, com 10 000 combatentes. O ataque inicial removeu o Talibã do poder, mas logo uma insurgência liderada pelos fundamentalistas recuperou sua força. A guerra foi menos bem sucedida na consecução do objetivo de restringir o movimento Al-Qaeda. Desde 2006, o Afeganistão tem visto as ameaças à sua estabilidade no aumento atividade insurgente do Talibã e nos altos níveis de produção de drogas ilegais, e um frágil governo com controle limitado fora de Cabul. Em 1º de agosto de 2010, os Países Baixos tornaram-se o primeiro país membro da OTAN a retirar suas tropas do Afeganistão.
Quase todas as tropas não americanas ou britânicas já haviam deixado o Afeganistão ao final de 2014, isto é, treze anos depois de iniciada a ocupação militar do país. A guerra do Afeganistão já é o mais longo conflito da história dos Estados Unidos, e seu custo financeiro, entre 2001 e 2011, é calculado em US$ 468 bilhões de dólares para os americanos. Na época, os analistas não acreditavam em vitória militar num país sob o governo corrupto de Hamid Karzai (posto no cargo pelos EUA e reeleito em eleições supostamente fraudadas) e dividido entre diferentes etnias, tribos e áreas de influência de senhores da guerra.[38] Com o passar do tempo, viu-se um enfraquecimento da insurgência islâmica, que passou a preferir atentados à bomba do que confrontos diretos com as tropas de ocupação. Em uma vitória simbólica, em 2 de maio de 2011, forças especiais dos Estados Unidos conduziram uma operação na cidade paquistanesa de Abbottabad que culminou com a morte do terrorista Osama bin Laden.[39] Em 22 de junho de 2011, o Presidente americano Barack Obama anunciou que os Estados Unidos dariam início a uma retirada sistemática de soldados e equipamentos do país ainda em 2011. Em dezembro de 2014, as potências ocidentais da OTAN oficialmente encerraram suas missões de combate no Afeganistão, assumindo uma postura de apoio ao governo afegão para combater os rebeldes islamitas. Ainda assim, o país seguia instável internamente, com frequentes atentados a bomba e insurgência por parte dos talibãs. Em maio de 2017, cerca de 13 000 militares estrangeiros (a maioria americanos) ainda estavam estacionados no Afeganistão, sem um prazo formal para se retirarem, com a violência sectária e religiosa no país ganhando força novamente. Em 2020, após quase duas décadas de hostilidades, o governo dos Estados Unidos negociou com o Talibã um acordo de paz que permitiria a retirada americana do Afeganistão, começando no ano seguinte. Se aproveitando da evacuação do poder, militantes do Talibã iniciaram uma ofensiva em larga escala por todo o Afeganistão e em agosto de 2021, eles já estavam no comando de quase todo o país enquanto o governo central afegão, apoiado pelo Ocidente, entrou em colapso, com a capital Cabul sendo tomada. De acordo com um estudo da Universidade Brown, até abril de 2021, cerca de 174 000 pessoas morreram na guerra no Afeganistão; entre elas, cerca de 47 245 eram civis, entre 66 000 e 69 000 eram membros das forças de segurança afegãos e pelo menos 51 000 eram insurgentes islamitas, a maioria ligados ao Talibã. No entanto, o número de mortos pode ser possivelmente maior devido a mortes não contabilizadas por "doenças, perda de acesso a alimentos, água, infraestrutura e/ou outras consequências indiretas da guerra." Em 2019, com dezoito anos de duração, a guerra em território afegão se tornou o conflito mais longo já travado pelos Estados Unidos em sua história.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Campanha da Fraternidade 2021: objetivos e partitura do hino da Campanha da Fraternidade 2021.

Dom Adair José Guimarães, bispo da Diocese de Formosa, Goiás.

A seguir, explicação sobre os objetivos revolucionários da Campanha da Fraternidade 2021, contrários a doutrina católica:

Campanha da Fraternidade de 2021 terá como lema “fraternidade e diálogo: Compromisso com amor" 4 de fevereiro de 2021, por Carlos Simonetti.

O que está em negrito e vermelho no texto a seguir, pertence ao blogueiro deste blog:

Todos os anos, a Igreja do Brasil (QUAL?) nos convida, no período da Quaresma, a viver a Campanha da Fraternidade, como forma concreta de testemunhar o Evangelho de Cristo (QUAL "EVANGELHO"?).

Para isto, a cada ano, a Igreja nos apresenta um tema para ser refletido, rezado, e colocado em pratica. Em 2021, o tema proposto é “Cristo é a nossa Paz: do que era dividido fez uma unidade” (QUAL "UNIDADE"?) (Ef 2, 14a) e o lema: “Fraternidade e diálogo: Compromisso de Amor.” (QUAL "AMOR"?)

O objetivo da CF é despertar para o sentido da vida como dom e compromisso (QUAL "DOM"?), recriando relações fecundas na família, na comunidade e na sociedade, à luz da palavra de Deus. (palavra de "DEUS" ou falácia do DIABO?)

Outro ponto importante é que a CF 2021 será Ecumênica, buscando o diálogo com outras denominações cristãs (ou ANTI-CRISTÃS? Pois, se não aceitam a doutrina da Igreja de Cristo, os sacramentos, o papa, não são de Cristo.). Esta será a quinta Campanha Ecumênica realizada no Brasil, e o seu objetivo geral é convidar as comunidades de fé e as pessoas de boa vontade a pensarem, avaliarem e identificarem um caminhar para superar as polarizações e violências, por meio do diálogo amoroso, testemunhando a unidade da diversidade. (POLARIZAÇÕES? "Apocalipse, 3: Mas, como és MORNO, nem frio nem quente, vou vomitar-te." https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/apocalipse/3/16/). 

Fonte do texto acima:  https://www.radiofandango.com.br/brasil/2021/02/04/38352/campanha-da-fraternidade-de-2021-tera-como-lema-fraternidade-e-dialogo-compromisso-com-amor/

Hino da Nova "Religião" e República Universal Comunista!

Hino CF 2021, partitura #Hino_da_Campanha_da_Fraternidade_2021, conic:
Canto para "Missa" do Hino da Fraternidade 2021
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021



Excelente texto evangélico, em resposta a esta satânica Nova Ordem Mundial:

"São Mateus, cap. 7, versículos de 6-29: 
“ 6.Não lanceis aos cães as coisas san­­tas, não atireis aos porcos as vossas pérolas, para que não as calquem com os seus pés, e, voltando-se contra vós, vos despedacem. 7.Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto. 8.Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, se abrirá. 9.Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão? 10.E, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma serpente? 11.Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem. 12.Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é a Lei e os profetas.* 13.Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição e numerosos são os que por aí entram. 14.Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram. 15.Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores. 16.Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abro­lhos? 17.Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. 18.Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos. 19.Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada ao fogo. 20.Pelos seus frutos os conhecereis. 21.Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22.Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Se­nhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres?* 23.E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci. Reti­rai-vos de mim, operários maus!”.* 24.“Aquele, pois, que ouve estas mi­nhas palavras e as põe em prática é semelhante a um homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha. 25.Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela, porém, não caiu, porque estava edificada na rocha. 26.Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um homem insensato, que construiu sua casa na areia. 27.Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela caiu e grande foi a sua ruína.” 28.Quando Jesus terminou o discurso, a multidão ficou impressionada com a sua doutrina. 29.Com efeito, ele a ensinava como quem tinha autoridade e não como os seus escribas. Bíblia Ave Maria - Todos os direitos reservados."
São Mateus, 7 - Bíblia Católica Online

Campanha da Fraternidade 2021 é elaborada pela CONIC, ou seja, por feministas e gente contrária a doutrina católica!
#Partitura_Campanha_da_fraternidade_2021, #hino_Campanha_da_fraternidade_2021, #livro_campanha_da_fraternidade_2021

terça-feira, 5 de maio de 2020

China incendeia cruzes de centenas de igrejas, em 2021 - Quem intervirá?


China, queima as cruzes das torres antes de removê-las, bem como, destrói os interiores de centenas de igrejas ou muitas são demolidas, em Maio de 2020
Nem mesmo a pandemia pela Covid-19 impediu a perseguição aos cristãos cessar. A retirada de cruzes das igrejas se intensificou em 2020. Será ato de vingança do governo comunista chinês?
Há organizações que protegem as igrejas? Há as que ameaçam suas edificações. Serão comunistas, jihadistas e protestantes, os principais aliados? 

"São necessárias organizações que governem o mundo sob o comando de único ministro, que "harmonize" a bolsa de valores, coloque nos cargos chaves os políticos flexíveis e perspicazes, que direcione a "gana" das Forças Armadas para o alvo certo".(1)
Ademais de TUDO ser controlado sob única batuta que define o compasso a tocar, às "luzes" da internet o oculto e mascarado vai sendo revelado.
Nas entradas das cidades, em todo o mundo, presenciamos a construção de concreto da engrenagem do ROTARY CLUB ou a cara leonina do Lions Club; a engrenagem que simboliza o funcionamento do motor da sociedade que rege; o leão, rei do circo, que anima os grupos jovens que do Lions participam, filhos de rotarianos... As classes dirigentes da sociedade, bancários, comerciantes, advogados, médicos, se não frequentam Rotary ou Lions, certamente já participaram de encontros promovidos pelos clubes, pois, geralmente, para subir no Status Quó é preciso ter amizade. Antigamente, na maioria dos clubes jamais participavam as mulheres; razão pela qual as entidades eram tachadas de machistas, inclusive pelas esposas, que sofriam de curiosidade pelas poucas palavras dos maridos ao chegarem em casa, após longas reuniões ou cerimônias; me perdoe!

Bem, lá vamos nós para responder ao cerne do artigo: "Qual é o significado da palavra ROTARY? O que é o Rotary Club?

"AS LETRAS QUE CONSTITUEM A SIGLA ROTARY", disse meu saudoso bisavô, que as atuais gerações de rotarianos desconhecem o significado e seu profundo sentido; hoje, iniciantes e até irmãos de alto grau perderam a referência, as tradições, pois, com que pobreza dizem aos que se aproximam a inconvincente explicação de que ROTARY significa “retorno”, “roteiro” ou outro sinônimo vazio e sem retorno! Perderam as origens, o sentido que dá razão de ser das vinculações e rumo da engrenagem... Se vai pro buraco negro! 
Então, as letras da palavra ROTARY compõe uma SIGLA de frase que revela sua origem e meta.
ROTARY, desde sua fundação por Paul Percy Harris em 1905, porém, com origens num vovô mais antigo que Herodes Agrippa, Rei da Judeia nos tempos de Cristo, um dos principais inspiradores da entidade, porém, este herdara os "carismas" subterrâneos de um grão-mestre que vivera 560 anos antes de Cristo, pouco antes do primeiro Templo de Salomão ser destruído pelos Babilônios, cujo nome se apagou pelas poeiras da história, tal grande homem era... Neste contexto histórico inserido no Reino de Israel, a palavra ROTARY compõe letras de frase em latim, com origem e sentido, conforme segue: ROTARY = rede omnium terram ad regum israel (copie esta frase em latim, em letras minúsculas como está, e cole no TRADUTOR DO GOOGLE, que a TRADUÇÃO SAI NA PERFEIÇÃO)
Traduzindo: REFAZER DE TODA A TERRA PARA O REINO DE ISRAEL, ou seja: "Refazer de toda a Terra conforme ensina, vive e almeja o Reino de Israel, "nação eleita por Deus", os judeus: religião, moeda e República Universal, criteriosamente".

CONFORME O SITE DA UNITED NATIONS FOR ISRAEL INDICADO NA BANDEIRA ABAIXO:
"O QUE RUMAR n'outro sentido que não seja para Israel, ao judaísmo, é preciso intervir, inicialmente por vias religious-ecumenicus, culturais e tendenciais"; porém, crescem outras espécies de árvores frondosas, que (...) 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Há 158 anos uma alegria intensíssima encheu de júbilo as fileiras católicas do mundo inteiro: a notícia da proclamação do dogma da Imaculada Conceição da Santíssima Virgem. O Bem-aventurado Papa Pio IX, fundamentado na Sagrada Escritura e no testemunho constante da Tradição (a transmissão oral passada de geração a geração), e por virtude do Magistério infalível, declarou ser de revelação divina que Maria Santíssima foi totalmente isenta do pecado original, desde o primeiro instante de sua concepção, consignado como está na Bula Ineffabilis Deus, de 8 de dezembro de 1854. Tal declaração revestiu-se de especial esplendor, pois, ao mesmo tempo que representava uma glória para Nossa Senhora e a Santa Igreja, era também um triunfo sobre o liberalismo e o ceticismo que corroíam a Civilização Cristã, que afrontavam o Vigário de Cristo e os direitos da Santa Sé, naqueles meados do século XIX. Período esse conturbado por revoluções anticatólicas em várias partes do mundo, desencadeadas sobretudo pelos propugnadores do racionalismo, do naturalismo e do anarquismo — inimigos da Igreja, fulminados por aquele Pontífice em diversos documentos.
Foi enorme o aplauso entusiástico que reboou entre os católicos da Terra inteira, porque o singular privilégio da Imaculada Conceição— no qual incontáveis santos, teólogos e fiéis em geral sempre creram desde os primórdios do cristianismo, e ao longo de todos os séculos — por fim era definido como verdade de fé.
Quatro anos após a proclamação do dogma da Imaculada Conceição, no dia 25 de março de 1858, em Lourdes, Nossa Senhora confirma tal verdade de fé. Quando a pequena vidente Bernadette Soubirous perguntou-Lhe quem era Ela, Nossa Senhora, depois de estender os braços — como se vê na Medalha Milagrosa —, juntou as mãos à altura do coração e respondeu: “Eu sou a Imaculada Conceição!”
No calamitoso século XX, em Fátima, a Virgem Santíssima recomendou a devoção a seu Coração Imaculado e prometeu: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará!”. Era esta mais uma magnífica confirmação do dogma proclamado pelo Bem-aventurado Papa Pio IX no século XIX.
O pecado original
“E [Deus] de um só [homem] fez [descender] todo o gênero humano, para que habitasse sobre toda a face da Terra” (At 17, 26). Nossos primeiros pais, Adão e Eva, foram criados “à imagem e semelhança [de Deus]” (Gn 1, 26), no estado de graça e inocência, de justiça e santidade; receberam o dom da imortalidade; viviam perfeitamente felizes no paraíso terrestre, e, na ordem da graça, participavam da própria natureza divina. Mas desobedeceram ao Criador e, obedecendo à serpente infernal, ficaram escravizados ao demônio. Em conseqüência desse pecado, os rebelados foram expulsos do paraíso, perderam os dons sobrenaturais que possuíam; de seres angelicais, tornaram-se carnais; ficaram sujeitos a todas as enfermidades e misérias e à morte. Resultado: todos os seus descendentes ficamos maculados, herdamos os efeitos do pecado original, com o qual todos nascemos.
Deus poderia ter abandonado a humanidade nesse estado pecaminoso, mas, por sua infinita misericórdia, quis salvar os homens. Ele asseverou ao demônio, sob a forma da serpente maldita: “Porei inimizades entre ti [o demônio] e a Mulher [Maria Santíssima], entre a tua descendência [os maus] e a descendência d´Ela [Jesus Cristo e os bons]; Ela te esmagará a cabeça” (Gn 3, 15).
Obra-prima de Deus
A fim de que se operasse a salvação do gênero humano, tornava-se necessária uma reparação. Como? Por meio da Encarnação do Filho unigênito de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, que viria à Terra reparar a malícia infinita do pecado, padecer na Cruz pelos homens e, com seu sacrifício, redimi-los. Este mistério cumpriu-se por obra do Espírito Santo, com a Encarnação do Verbo de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo. “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamarão pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco” (Mt 1, 23) — anunciou tal mistério o Profeta Isaías, sete séculos antes de sua realização (Is, 7, 14).
“Quem é esta que se levanta como a aurora que surge, bela como a lua, resplandecente como o sol, terrível como um exército enfileirado para a batalha?” (Cant 6, 9). Os exegetas interpretam esse texto como sendo o nascimento da Santíssima Virgem, que, como a aurora, anuncia o nascer do sol — o sol de Justiça, o Salvador do gênero humano que se fez homem para nos salvar. Nossa Senhora, obra prima da criação, é a antítese de Eva. O Magistério da Igreja ensina que a má ação de Eva, associada à de Adão — causadora da ruína da humanidade — foi desagravada por Nossa Senhora, a nova Eva, associada a Nosso Senhor Jesus Cristo, o novo Adão.
Isenção de qualquer mácula...
Em sua qualidade de Mãe de Deus, não seria sapiencial que Ela fosse concebida sem mácula alguma? Ao contrário de todos os seres humanos — que, sem exceção, vêm ao mundo com a mancha original —, não seria possível que Ela fosse a única exceção?
Sim, é claro, para Deus nada é impossível. Não convinha que a Mãe do Verbo de Deus fosse, ainda que por um instante apenas, maculada pelo pecado original, portanto escravizada ao demônio. Se tivesse contraído a mancha original, Ela ficaria, mesmo sem culpa própria, sob o domínio do demônio.
Mas, se Nosso Senhor Jesus Cristo veio à Terra para redimir todos os homens, como ensina o dogma da Redenção Universal, em que situação fica Nossa Senhora? Ela não estaria incluída na Redenção, se foi isenta do pecado antes da vinda do Salvador? Ela não precisaria, portanto, da Redenção? Os teólogos ensinam que o privilégio da Imaculada Conceição foi-Lhe concedido em previsão dos méritos que seriam adquiridos por Nosso Senhor e Ela se beneficiou da Redenção antes que esta se consumasse. “Potuit, decuit, ergo fecit” (Deus podia fazê-lo, convinha que o fizesse, logo o fez). Com este célebre axioma, o beato franciscano João Duns Scoto (1265-1308) concluíra sua exposição, em defesa da Imaculada Conceição, na Universidade de Paris. Foi considerado um brilhante triunfo o fato de ter sintetizado, na sentença acima, as razões do referido privilégio. Deus Todo Poderoso podia criar a Virgem Santíssima isenta de pecado. Ele certamente o queria, pois convinha à altíssima dignidade daquela que viria a ser a Mãe do Divino Salvador, que Ela estivesse livre de qualquer mácula; Ele, portanto, concedeu-lhe tal privilégio. Temos aí o maravilhoso e singular privilégio da Imaculada Conceição.
...na previsão da Redenção
A Santa Igreja ensina que Maria Santíssima foi preservada do pecado original, na previsão dos futuros méritos da Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele a pré-redimiu desde o primeiro instante da sua existência, sendo Ela, devido aos frutos da Redenção, criada em estado de inocência original.
Sendo concebida sem pecado original, Ela ficou também preservada de qualquer concupiscência (de qualquer tendência para o mal), que é decorrência da mancha deixada pelo pecado original, sem no entanto ser culpa pessoal. Não é crível que Deus Pai onipotente, podendo criar um ser em perfeita santidade e na plenitude de inocência, não fizesse uso de seu poder a favor da Mãe de seu Divino Filho.
Maria é totalmente de Deus: é um modelo a imitar. É fonte de santidade para a Igreja: também nós, à medida que crescemos na santidade, santificamos a Igreja. Sua missão a une a nós: precisamos de Cristo para a salvação;Maria é que nos deu Cristo, o Salvador. Em Maria e em nós atua a mesma graça: se Deus pôde realizar nela seu projeto,também poderá realiza-lo em nós, desde que colaboremos com sua graça, como ela o fez. Maria é a criatura humana em seu estado melhor.

domingo, 22 de maio de 2011

Bem Aventurada Irmã Dulce "O anjo bom do Brasil"


Seu nome de batismo era Maria: Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes. Em casa, ela
era carinhosamente chamada de Mariínha. Dos vinte anos até o fim da vida passou
a ser Irmã Dulce. Hoje ela é conhecida como Bem-aventurada Dulce dos Pobres,
ou, se quiser, o Anjo Bom do Brasil.

Fragilidade que escondia uma fortaleza

Ninguém poderia prever que, depois de setenta e sete anos, a pequena e frágil filha do casal Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes seria capaz de fazer tudo que fez.

Foi uma vencedora: venceu sua fragilidade, seu temperamento, as adversidades, os enganos e desconfianças. Venceu a vida e, muitas vezes, venceu a morte que rondava os seus pobres. Venceu o demônio, o mundo e a carne.

"A figura de [Irmã Dulce dos Pobres] resplandece entre aqueles cristãos que fizeram da caridade a Deus e ao próximo toda sua vida. Sua caridade foi maternal, terna. Sua dedicação (...) tinha uma raiz sobrenatural e do alto trouxe energias e meios para colocar em prática uma espantosa atividade de serviço aos mais humildes.

Ela fez-se pobre junto aos pobres. Sem contraposições de classes, recordou aos ricos a exigência evangélica de repartir o pão com o faminto." (Congregação da Causa dos Santos ao concedendo a Irmã Dulce o título de Venerável.)

Ela nasceu há quase cem anos, no dia 26 de maio de 1914, em Salvador, na Bahia.

Mariínha ficou órfã de mãe muito cedo. Dona Dulce morreu em 1921, aos 26 anos, quando a menina tinha apenas sete anos.

Não foi por isso que ela deixou de ser uma criança alegre: brincava de roda, corria, cantava, subia em árvores para colher frutos, tocava instrumentos musicais. Acompanhava o pai em passeios e até assistiu partidas de futebol.

Ainda criança e já no início da adolescência, a filha do bem sucedido Cirurgião Dentista e Professor Universitário Dr. Augusto, rezava pedindo que Santo Antônio lhe desse um sinal do Céu, que indicasse seu futuro: deveria ou não deveria seguir a vida religiosa?


Aos treze anos começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos. Ela tomou a resolução de acompanhar sua tia Madaleninha nas visitas que ela fazia aos pobres, depois que um dia a tia, caridosamente, lhe chamou a atenção:

- "Mariínha, eu preciso falar com você! Você já está com treze anos ... já é uma moça...Você não pode pensar só em brincar e se divertir.

- Mas, tia, eu vou à escola, estudo música, sei bordar... tenho direito de me divertir.

- Você está apenas fazendo o seu dever... Você se divertiu até hoje. Agora é preciso que você entenda que a vida é como uma rosa, uma única flor e muitos espinhos. A vida não é como você pensa. Você precisa conhecer outras facetas dela para preparar-se para viver. Deve conhecer as dificuldades , os sofrimentos, a pobreza, za miséria à sua volta... para que possa agradecer todos os dias a Deus a família que tem. O dever de cristão exige que se ajude aos irmãos! Vamos fazer visitas a doentes e necessitados da cidade, por amor a Deus.

Foi difícil para Mariínha. Mas, Tia Madalena havia tocado, na hora certa, o ponto certo da alma da sobrinha: a menina levou o conselho da tia tão a sério que, a partir de então, não só saía com a tia para "conhecer os espinhos da vida e as misérias dela", mas fez com que sua casa passasse a ser muito conhecida e frequentada pelos pobres das redondezas. Até o vão da escada de sua casa foi transformado em depósito de objetos para serem distribuídas entre os mais necessitados.

A porta da residência dos Lopes Pontes tornou-se um "viveiro de miseráveis". E Mariínha, no que podia, atendia a todos, ajudava a todos. E foi assim até o final de seus dias.

Foi recusada em um convento

Aos quinze anos, atendendo a voz de Deus em seu coração, decidiu ser religiosa. Queria ser uma Filha de São Francisco, viver o carisma e a espiritualidade do pobrezinho de Assis.

Apresentou-se, então, no Convento do Desterro.

Ali surgiu o primeiro empecilho: ela foi considerada muito jovem, sua admissão entre as religiosas foi negada.

Isso foi uma prova. Não foi uma dificuldade que matasse sua vocação. Aliás, nem sequer diminuiu seu fervor e desejo de consagrar-se a Deus como religiosa.

Foi nessa ocasião que Dr. Augusto aconselhou que ela deixasse passar um pouco o tempo, antes de novamente se apresentar diante das religiosas. Que ela terminasse seus estudos, que se tornasse uma professora. Obedecendo o pai, foi o que, de fato, aconteceu: no final do ano de 1932, Mariínha bacharelou-se tendo concluído seus estudos na Escola Normal da Bahia.

1934 - "viver somente para Jesus"...

Maria Rita já tinha dezoito anos... Quem sabe, agora poderia seguir a vida religiosa!

A professorinha procurou o Convento do Carmo pertencente à Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, localizado na cidade de São Cristóvão, antiga capital de Sergipe e contou sua história para a superiora do Convento, expôs seus desejos e solicitou seu ingresso na vida religiosa.

Para sua alegria, o pedido foi aceito. Era o dia 9 de fevereiro de 1933, ela ainda não tinha dezenove anos quando foi admitida como postulante. Depois de fazer seis meses de noviciado, ela recebeu o hábito branco com escapulário azul e uma medalha de Nossa Senhora no pescoço. Nunca mais deixou de usá-lo.

Na festa da Assunção de Nossa Senhora, 15 de agosto do ano de 1934, como costumava dizer, ela nasceu outra vez "para viver somente para Jesus". Fez nesse dia sua profissão religiosa, emitiu os votos temporários de pobreza, obediência e castidade, tornou-se uma nova filha da Congregação.

Como religiosa, ela deixou de ser Maria Rita e passou a chamar-se Irmã Dulce. Assim ela nascia para a vida religiosa e, ao mesmo tempo, homenageava quem lhe tinha dado a vida biológica e lhe tinha inspirado e amparado, ainda menininha, nos primeiros passos dadosno caminho do amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Escolhida "sem merecer", para obedecer e servir

Em setembro de 1934, Irmã Dulce foi para Salvador e passou a morar no Convento Santo Antônio que pertencia a sua Congregação. Por amor a Deus, ela iniciava ali sua vida de serviço aos irmãos.

"Fomos escolhidas entre mil, sem merecer. Procuramos na fidelidade a nossa vocação para nos tornar verdadeiras e fiéis servas de Maria e dos pobres. Como é gratificante nosso trabalho! Façamos o possível para espiritualizar os trabalhos em prol dos pobres. Deus nos recompensará! Dizia ela mais tarde.

Irmã Dulce teve como suas primeiras funções ser sacristã, porteira e encarregada da limpeza no Hospital Espanhol. Ainda encontrou tempo e ânimo para estudar e levar avante o encargo de enfermeira e de responsável pelo serviço radiológico do Hospital.


Chamada para coisas maiores... junto aos menores

Pouco tempo depois, ainda uma jovem religiosa, ela foi enviada para o Colégio Santa Bernadete, educandário mantido por sua congregação na Cidade Baixa, em Salvador e que ficava bem próximo da favela de Massaranduba, local onde ela passou a dar assistência às comunidades pobres e onde, mais tarde, viria concentrar as principais atividades das Obras Sociais Irmã Dulce.

"Temos tanto a fazer aqui! Já pensaram como viveriam essas crianças entregues à própria sorte? Quem conversaria com elas, quem lhes dria assistência continuada? Estamos aqui para fazer um grande trabalho, (...) um trabalho importante. É preciso cultivar, semear nesses corações, às vezes tão revoltados, a semente do bem. Vamos semear no coração dessas crianças o amor e o bem, levando-as para Deus. Precisamos dar o bom exemplo (...) Precisamos conquistar esses coraçõezinhos para Deus, assim, teremos feito uma extraordinária missão", dizia ela.

No Colégio Santa Bernadete ela dava aulas de geografia para os cursos primário e ginasial. Porém, seus superiores perceberam que, apenas lecionar, não era aquilo para o que ela havia sido chamada.

Ela foi logo transferida, recebeu uma nova incumbência. Uma missão maior e mais difícil: Irmã Dulce passou a cuidar de flagelados da seca nordestina que, em grupos, migravam para cidades grandes procurando sobreviver, trabalhar. Desde então, dedicou, ainda mais, toda sua vida à caridade, ao serviço de Deus presente no irmão. Tornou-se um ponto de referencia, uma esperança e um porto seguro para os flagelados.

"Continuemos firme no ideal de servir a Deus na pessoa do pobre, da criança e do doente. Não há nada melhor nesse mundo do que se dar inteiramente a Deus. Quanto mais nos damos a Deus, com nossos sacrifícios, renuncias, vivendo não a nossa vida, mas a daqueles que nos cercam, (...) mais Deus se dá a nós." Dizia ela para suas irmãs de hábito e companheiras de missão.

É dando (tudo) que se recebe (muito)...

A freirinha miúda, raro exemplo de bondade e amor, passou a ser a alma, a figura central de uma das mais notáveis obras sociais religiosas do Brasil. Seu dia a dia passou a ser a convivência com a miséria, doenças e fome. Numa situação de precariedade e carência total.

Durante o dia ela dedicava-se à alfabetização das crianças da favela e à noite alfabetizava os adultos. E isso ainda lhe parecia pouco! Ela resolveu, então, levar a catequese também aos operários de fábricas, construções ou indústrias. Em seus próprios locais de trabalho, no intervalo das refeições, levava a eles o conforto da Palavra de Deus, os ensinamentos do evangelho e o amparo da Igreja.

"Nosso trabalho é de Deus: Ele nunca deixa faltar nada..."

Os doentes também passaram a procurá-la. E vinham em grande número. Irmã Dulce pediu, inicialmente, a ajuda de seu pai e de um jovem médico. Era o começo...

Numa velha casa abandonada ela improvisou um consultório e foi lá que os doentes passaram a ser atendidos. Cresceu o número de doentes, seu trabalho também aumentou: os recursos começaram a faltar.

Irmã Dulce passou a ir pela cidade pedindo ajuda para comprar remédios e tudo o mais de que necessitava para "tratar de seus doentes". Na verdade o que realmente ela fazia era pedir esmola.

Algumas alunas do Colégio Santa Bernadete, atraídas pelo exemplo da religiosa, também passaram a colaborar com o apostolado dela. O número dos que a ajudavam também crescia. Assim, Irmã Dulce pode repetir mais tarde o que certa vez disse sobre as necessidades que passava:

"Devemos confiar incondicionalmente na Providencia. Nunca me preocupei em saber como iria sustentar tanta gente, tantos doentes, pagar funerais, médicos, remédios etc. (...) O nosso trabalho é de Deus é ele quem nos sustenta."

A chave do sucesso: trabalhar muito, rezar mais ainda

Todo este trabalho era muito absorvente, ocupava muito tempo. Contudo, ela não se descuidava de seus deveres de religiosa. Vivia a espiritualidade de sua Congregação e rezava bastante.

Com a alma cheia da presença do Espírito Santo, era uma exímia conselheira e formadora de almas: "Devemos ser evangelhos vivos". "Procuremos fazer da nossa vida, do nosso trabalho, uma oração contínua em união perfeita com Deus. [Tenhamos] sempre mais vida interior, vida de oração."A oração é a força de nossa alma. Sem ela não poderemos mantermo-nos firmes. Que Deus nos conceda a graça de vivermos sempre em oração." A oração é como o ar para alma.

"A graça de Deus e a Eucaristia nos dão forças para superar todos os obstáculos e vencer as lutas do dia a dia. É na comunhão que encontraremos as forças necessárias para vencer todas as dificuldades."

Eram pensamentos como esses que ela trazia sempre no coração e que transmitia para aqueles com quem convivia.

Trabalhos. Mais trabalhos...

Apesar dos já numerosos trabalhos, Irmã Dulce ainda encontrou tempo e meios para fundar (1936) a União Operária de São Francisco que, um ano depois de fundada, foi transformada em Círculo Operário da Bahia.

Além de facilidades para os trabalhadores, o Círculo oferecia atividades culturais e recreativas para os necessitados e havia uma escola que mantinha cursos profissionalizantes e de economia doméstica.

Ela esteve à testa da fundação do Colégio Santo Antônio que foi criado em 1939 para ser uma instituição pública destinada a servir a operários e seus filhos. Cumprindo sua missão, hoje, o Centro Educacional Santo Antônio, instalado em Simões Filho, abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos.

O galinheiro que virou albergue

No mesmo ano de 1939, por necessidade, para abrigar doentes que recolhia nas suas incursões pelas ruas de Salvador, Irmã Dulce invadiu cinco casas abandonadas na região conhecida como Ilha dos Ratos.

Ela acabou sendo expulsa do local e peregrinou de um canto paro outro durante uma década. Instalava os doentes em vários lugares diferentes, até transformar em um pequeno albergue o galinheiro do Convento Santo Antônio, das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição.

Em frente desse galinheiro-albergue, um barracão servia de casa para os meninos de rua acolhidos por Irmã Dulce. Na verdade, neste local nascia o primeiro núcleo do conjunto hospitalar que ganhou depois o nome de Albergue Santo Antônio e que, totalmente transformado em 1960, passou a ser o Hospital Santo Antônio, com 150 leitos. Hoje o Hospital Santo Antônio é capaz de atender setecentos pacientes e duzentos casos ambulatoriais.

Com todo esse trabalho, Irmã Dulce ainda encontrou tempo para estudar. Em 1941 concluiu o curso de Farmácia.

O "Anjo Bom" e o Papa. Sem premio Nobel.

Considerada um "Anjo bom" pelo povo baiano, recebeu também o apoio de pessoas de outros estados brasileiros e de personalidades internacionais.

O Beato João Paulo II esteve no Brasil em 1980 e encontrou-se com Irmã Dulce em Salvador. Quando, no grande local onde havia sido celebrada uma missa pelo Papa, ela se ajoelhou diante dele, quinhentas mil pessoas gritaram seu nome e a aplaudiram. O Pontífice deu-lhe de presente um terço, conversou com ela alguns instantes e, antes de dar-lhe bênção, disse:

"Continue, Irmã Dulce, continue! - Na despedida, no aeroporto, novamente o Papa recomendou-lhe:

"Continue, irmã, mas cuide de sua saúde. É necessário que a senhora se poupe um pouco mais."

Em 1988, contando com o apoio da Rainha Sílvia da Suécia, o então presidente José Sarney indicou irmã Dulce para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz. Na votação, o parlamento sueco a rejeitou. Em seu lugar (lembra-se dele?) escolheram ...Gorbachev. Mas, isso pouco importa: ela já havia conquistado o coração dos brasileiros que nunca a esqueceram. E isso é premio maior...

O Papa João Paulo II esteve novamente no Brasil, em outubro de 1991. Nessa ocasião ela já não pode ir ao encontro do Papa: estava enferma, muito debilitada, hospitalizada no Hospital Santo Antônio. Então, paternalmente, o Pontífice foi visitá-la.

Correu a corrida inteira...

No final de 1990, lá pelo dia 11 de novembro, Irmã Dulce começou a apresentar sinais de problemas respiratórios graves. Com urgência, ela foi internada no Hospital Português. Em seguida foi transferida para a UTI do Hospital Aliança e, finalmente, foi levada para o Hospital Santo Antônio do qual era fundadora e onde se sentia "como em casa".

Ela tinha consciência de que seu combate estava terminando e que logo poderia dizer que "havia percorrido a corrida inteira": "sei que me resta pouco tempo de vida. Minha saúde, abalada constantemente, me faz relembrar que o meu prazo de permanência neste mundo é muito curto."

Ela aspirava ir para a Casa do Pai receber "o prêmio da Glória". Porém, conselhos vindos de quem já está perto de Deus, costumam ser necessários. E Irmã Dulce compreendia isso e desejava a perenidade de sua obra que só existe por ser fruto do amor de Deus:


"Se quem vier me substituir tiver Fé, verá que Deus não faltará e que sempre conseguirá o necessário... É preciso que a pessoa que ficar à frente da nossa associação seja muito humilde, com espírito de sacrifício total e uma dedicação sem limites pela causa de Deus. Peço sempre a Deus que coloque no coração de quem vai me substituir o mesmo amor que tenho aos pobres. Sem isso vai ser difícil levar o trabalho adiante."

Assistida por suas irmãs de hábito e filhas espirituais muito queridas, tendo o conforto dos sacramentos da Santa Igreja e a oração de milhares de fiéis, o Anjo Bom do Brasil descansou em paz em sua cela de religiosa, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de 1992.

Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro das Obras Assistenciais Irmã Dulce.

A 21 de janeiro de 2009, a Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano anunciou o voto favorável que reconhece Irmã Dulce como venerável. A 3 de abril de 2009, o papa Bento XVI aprovou o decreto de reconhecimento de suas virtudes heroicas.

No dia 9 de junho de 2010 o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último dos estágios do procedimento em um processo de beatificação. No dia 27 de outubro de 2010 o cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, anunciava que a Serva de Deus seria Beatificada no dia 2 de maio de 2011.

O "Anjo Bom do Brasil", ao ser beatificada, será a primeira Beata nascida na Terra de Santa Cruz e justamente na Bahia ...de Todos os Santos. (JG)

Fontes: http://www.arautos.org/especial/26357/O-anjo-Bom-do-Brasil.html - "Irmã Dulce - O Anjo Bom da Bahia" / Passarelli, Gaetano / Tradução Regina Cony - Paulinas - São Paulo - 2010.
- "Cinco minutos com Deus e Irmã Dulce" - Luzia Sena (org.) - Paulinas - São Paulo - 2011.
- Folder "Bem-qventurada Dulce dos Pobres, o Anjo Bom do Brasil" - Coleção Imagem e Oração - Andréia Schweitzer - Edições Paulinas - 1ª Edição - 2011.

- Congregação para a Causa dos Santos - Documento de concessão do título de Venerável para Irmã Dulce.